Visão do mar...

Água do mar transparente

E o reflexo do sol  brilhando nela.

Uma brisa gostosa batendo no rosto.

Tranqüilidade... Paz.

Deitar-se na areia branquinha tão cedo da manhã.

Ver o vai e vem das ondas

E as aguinhas chegando pertos dos pés.

A repetição do som de água batendo na praia

É quase um mantra aos ouvidos.

E ver somente no horizonte

O encontro do céu com o mar sem uma nuvem sequer,

Por nenhum dos lados até aonde a visão possa alcançar.

A imensidão desse céu  e espanta-se como ele é azul!

O som ao longe das palhas de coqueiro orquestrada pelo vento.

Ao entrar na água a sente morninha e,

Afundando um pouco mais,

O corpo arrepia-se.

Abandona seus problemas ao sair da água,

Eles não existem mais.

Sai languidamente e volta a deitar-se na areia.

Repousa, pois é permitido tamanha preguiça

E o sol não esquenta mas também não deixa ficar frio.